sexta-feira, 7 de maio de 2010

Luxo e Economia

Os 12 países onde o luxo é barato

          Dormir com várias pessoas em um quarto ou usar um banheiro coletivo costumam ser sacrifícios feitos para se viajar ao exterior gastando pouco. Mas, se a vida de mochileiro não lhe atrai nem um pouco, espere antes de guardar seu passaporte na gaveta. A desvalorização cambial fez alguns destinos se tornarem baratos para se hospedar, comer e passear. Afinal, quem disse que a crise econômica só tem aspectos negativos?

          Listamos aqui 12 destinos para você conhecer em alta classe, mesmo com pouco dinheiro no bolso.


AMÉRICA


Guatemala 


Traços da cultura maia nas ruas da Guatemala

 
          Apesar de ser um destino turístico pouco conhecido para os brasileiros, o maior país da América Central é cativante. Curtas distâncias levam você aos mais diferentes lugares como as ruínas maias, os vulcões, os lagos e as praias de areias preta. Um dos destinos mais procurados pelos turistas é a cidade de Antigua, localizada entre três vulcões, com grandes casarões coloniais.

          Outro belo destino é Tikal, que possuí ruínas com mais de 3 mil anos de idade, onde são realizados rituais até hoje. O melhor de tudo isso, são os preços. Viagens de ônibus custam cerca de US$ 1 por hora. Produtos artesanais indígenas podem ser barganhados no Chichicastenango, o maior e mais antigo mercado da América Central.

          Quanto custa: Mesmo sem disciplina, realizando todos os passeios turísticos, dá para gastar cerca de US$ 40 e 50 por dia. No entanto, com algum controle, os gastos caem pela metade.

          Onde ficar: Há quartos por menos de US$ 10 por pessoa, mas se quiser opções mais confortáveis, o belo hotel Lo de Bernal, em Antiqua, tem suíte com cama king size, internet wi-fi e tv de plasma por cerca de US$60. Em Tikal, uma sugestão é o Hotel Del Patio, com piscina e academia, por US$ 59 o quarto.

          Onde comer: Mercados vendem frutas e salgadinhos por centavos. As refeições custam entre US$ 3 e 4 em restaurantes locais. Em restaurantes turísticos, como o Bistro Cinq, em Antiqua, os pratos custam entre U$$ 5 e 20.


Bolívia


O deserto do Atacama é uma das belezas bolivianas


 
          O país mais pobre da América do Sul é também o mais rico em recursos naturais. Mesmo sem praias, não faltam belezas naturais por lá. Tem o Salar de Uyuni, maior deserto de sal do mundo, o Lago Titicaca, maior e mais alto lago navegável, entre tantas outras belezas.

          O preço para se viajar é um pouco mais baixo que o dos países vizinhos, graças à moeda desvalorizada. Um real compra quase 4 bolivianos, o dinheiro local. Os maiores gastos por lá ficarão por conta do transporte, já que as distâncias entre as cidades são grandes. Para se ter uma ideia, um passeio de três dias em 4x4 para o Salar de Uyuni, com direito a hospedagem e alimentação, custa entre US$ 65 a 70 por pessoa.

 
          Quanto sai: Os viajantes muito econômicos gastam apenas US$15 por dia, no entanto, a maioria costuma gastar entre US$ 25 e 50.

          Onde ficar: O confortável Hotel Rosario, de três estrelas, na capital La Paz tem suítes a partir de US$36. Bem localizado, o Hotel LP Columbus tem diária a partir de US$30.

          Onde comer: No país você encontra facilmente folhas de coca para mascar ou para fazer chá por alguns trocados. O restaurante La Bella Vista, no topo do hotel Presidente, oferece uma impressionante vista em 360º da cidade de La Paz. Os pratos principais do cardápio ficam em torno de US$6 e US$15.


Honduras


Mergulhar em Honduras é uma experiência inesquecível


          Se você está procurando um lugar para mergulhar sem ter que se afundar em divídas, o país é uma boa pedida. As Islas de la Bahía de Honduras – Roatán, Utila e Guanaja – têm um dos melhores pontos de mergulho do mundo, com suas águas azul turquesa, corais e peixes multicoloridos. Além disso, é um dos poucos lugares em que é possível nadar e interagir com golfinhos. Vale a pena visitar também o Parque Nacional Jeannette Kawas, com suas praias de areia branca e floresta com macacos, e a cidade maia de Copán.

          Com acomodações e refeições baratas, a maior parte do seu orçamento de viagem será gasto com mergulho. Ainda sim, vale a pena fazer um curso de iniciante (Open Waters), com direito a bons mergulhos, por US$200.

          Quanto sai: Os gastos giram em torno de US$ 20 a 40 por dia.

          Onde ficar: Há hotéis de todos os preços na ilha de Roatán, um dos destinos mais procurados. A simples e charmosa Posada Arco-Íris oferece aos hóspedes espreguiçadeiras na praia e caiques. A suíte custa a partir de US$ 36 na baixa temporada. Já o resort Lands Ends tem vista para o mar e diárias a partir de US$57.

          Onde comer: Os melhores restaurantes, e muitas vezes mais caros, ficam em Roatán. Preços mais acessíveis podem ser encontrados em Utila. O restaurante Bite on the Beach, localizado em West Bay (Roatán), tem preços entre US$5-15, com direito a show no jantar.


ÁSIA

Tailândia


Só na Tailândia: elefante passeia pelas ruas de Bangcoc



          Um dos destinos mais procurados na Ásia, a Tailândia não faz o brasileiro sofrer tanto ao abrir a carteira. E não faltam motivos para se visitar este belo país. Conhecer as ilhas paradisíacas de Phuket e Ko Samui, os belos templos da capital Bangcoc e as mulheres girafas da tribo Padang são apenas alguns exemplos.

 
          Para aproveitar bem gastando pouco, o segredo é pechinchar. No táxi, hotel, lojas e atrações turísticas os vendedores esperam que você peça um descontinho. Há hotéis luxuosos à beira-mar por menos de US$20 por dia e bons restaurantes por menos de US$10. Uma sugestão é se hospedar na bela ilha de Phuket, com belas praias e atrações turísticas.

 
          Quanto precisa: Dá para aproveitar as maravilhas da Tailândia gastando de US$ 30 a 50 por dia.

 
          Pechincha: As famosas massagens tailandesas custam cerca de US$8 por hora.

 
          Onde ficar: Hospedagens podem ser encontradas por US$10 e 20, até menos. Localizado em frente ao mar, o hotel quatro estrelas Pacific Club Resort tem quarto para duas pessoas com diárias a partir de US$ 37, reservando-se com antecedência.

 
          Onde comer: Restaurante badalado na praia de Surin, o Silk Restaurant & Bar serve comida típica tailandesa por cerca de US$7,50


Indonésia


As praias de Bali são procuradas por surfistas de todo o mundo


          O gigantesco arquipélago de mais de 17 mil ilhas chama a atenção por sua diversidade cultural, étnica e religiosa. Curiosamente, a maior nação islâmica do mundo tem como principal destino turístico a ilha de Bali, o único lugar de maioria hindu. Neste lugar de contrastes, a miséria da população local é vista ao lado dos sofisticados hotéis e restaurantes de Kuta, em meio a ruas de trânsito caótico.

          Bali também é a cidade dos templos, das plantações de arroz e tem uma das mais belas vista do pôr-do-sol. É ainda um dos melhores points de surfe, com uma vida noturna frenética e incansável. Acima de tudo isto, a ilha é um dos lugares mais baratos para se viajar, apesar de ser um dos mais caros da Indonésia.

 
          Quanto gastar: Uma noite em um hotel confortável, comendo em um bom restaurante local e ainda fazendo uma relaxante massagem de uma hora por US$35.

 
          Pechincha: Uma forma de economizar viajando por lá, especialmente se estiver em grupo ou família, é combinar com um taxista um tour por alguns dos principais destinos turísticos. Por cerca de US$ 30 ele fica o dia inteiro com você e seus acompanhantes.

          Onde ficar: Dá para encontrar bangalôs na praia por menos de US$ 10, como o Linda Bungalows, em Nusa Lenbongan. Uma opção mais refinida é o hotel spa de quatro estrelas Tjampuhan por US$ 64 dólares a suíte, em Ubud.

          Onde comer: Bali é farta em opções de restaurantes de comida asiática e ocidental a menos de US$5. São uma boa pedida os restaurantes Batan Waru e Ibu Oka, em Ubud.


Laos


Crianças participam do festival de água, na capital Luang Prabang



          Após anos de guerra e isolamento, Laos tem recebido cada vez mais turistas. O exótico país ainda mantém muito de sua cultura e tradição intactas, o que desperta o interesse dos ocidentais curiosos. Mesmo em sua capital Vientiene, os moradores ainda levam uma vida rural tranquila às margens do rio Mekong.

          O principal destino turístico do país, no entanto, é a cidade histórica de Luang Prabang, tombada como patrimônio cultural da humanidade pela Unesco. Lá, centenas de monges circulam por entre as dezenas de templos e monastérios, como o Wat Xieng Thong. Belezas naturais também não faltam, como a cachoeira de Tat Kuang Si e as cavernas de Pak Ou.

          Quanto gastar: O turista que viaja para Laos consegue passar o dia facilmente gastando entre US$ 20 a 25, comendo em bons restaurantes de Luang Padang.

          Pechincha: Vale a pena acordar bem cedinho para ver a ”ronda das almas”, quando os monges passam recebendo oferendas dos moradores e turistas.

 
          Onde ficar: Dá para encontrar confortáveis hospedagens em Luang Prabang por menos de US$ 20. O belo hotel Sala Prabang é um pouco mais caro, a suíte custa US$ 55, mas tem ar-condicionado e ventilador no quarto, quase uma raridade em Laos.

 
          Onde comer: Luang Prabang possui uma boa gama de restaurantes e preços em conta. O Café des Arts (Tel: 071/252-162) tem pratos de US$0,70 a US$5. Já No Tamnak Lao Restaurant (071/252-525) os preços variam entre US$2 e US$10.


ÁFRICA E ORIENTE MÉDIO


Marrocos


O deserto do Saara é uma das atrações preferidas de quem vai ao Marrocos


          Banhado pelo Mar Mediterrâneo e Oceano Atlântico, no noroeste da África, o Marrocos já inspirou muitos filmes e até novela (lembram de "O Clone"?). Um dos principais destinos é a capital Marrakesh, que revela aos ocidentais todo o misticismo da cultura islâmica com seus mercados a céu aberto, ruínas em terracota, mesquitas, palácios e jardins. Além disso, de lá, saem passeios diários para as montanhas da cordilheira dos Atlas, o deserto do Saara e as praias do Essaouira.

 
          O país não é tão barato quanto destinos asiáticos e sulamericanos, mas dá para viajar bem sem gastar uma fortuna. Como em todo lugar, quanto mais locais você visitar, menos irá gastar. Nos souks, dá para encontrar de tudo, especiarias, roupas, joias e tapetes, para citar alguns produtos. Use todo o seu poder de barganha para conseguir ótimas pechinchas.

 
          Quanto precisa: Dá para conhecer as belezas do país gastando cerca de US$ 40 por dia. Aproveite para conhecer mesquitas, passear pelos mercados e relaxar na praia, passeios que não custam nada para o seu bolso.

 
          Onde ficar: Para vivenciar por completo a cultura marroquina nada melhor do que ficar em um Riad, a típica casa com jardim interior. Tem acomodações dos mais variados preços. Em Marrakesh, o honesto Ryad Mogador tem diárias a partir de US$ 44. Já em Fez, o Ibis Moussafir Fez tem preços a partir de US$65 para o casal.

 
          Onde comer: Uma vez por lá, não deixe de provar os pratos tradicionais, como o cuscuz e o tahine. Para comer barato em Marrakech, pratos simples pode ser encontrados em barracas de comida em Jemaa El Fna. Quem quiser comer como um rei, o elegante restaurante Le Foundouk tem pratos por US$ 27 a 39.


Egito


Quem nunca sonhou em conhecer as pirâmides do Egito?

 
          Terra da primeira grande civilização do mundo, o Egito dispensa apresentações. Suas atrações estão entre as mais famosas do mundo, como as pirâmides de Gizé, a Grande Esfinge e o rio Nilo. Muito além das tumbas, templos e sítios arqueológicos, o país africano conta ainda com belas praias, o deserto de dunas do Grande Mar de Areia e excelentes locais para mergulho no Mar Vermelho. Tudo isso faz do Egito um dos melhores lugares para se conhecer e, o melhor de tudo, gastando pouco para os padrões internacionais. Uma libra egípcia equivale a cerca de R$0,33.

          Quanto precisa: O turista consegue passar o dia com cerca de US$ 20 a US$ 30. Mas, passeios monitorados e taxas de admissão em locais turísticos podem aumentar muito os seus gastos. Um passeio completo pelas pirâmides de Gizé custa cerca de US$50. Quem possui a carteira de estudante internacional (ISIC) consegue alguns descontos.

          Onde ficar: Há várias opções por menos de US$ 10 no Cairo, mas vale a pena desembolsar mais para ficar em locais melhores. O Windsor Hotel, no Cairo, mantém sua decoração colonial e está muito bem localizado. A suíte custa cerca de US$40.

          Onde comer: Os pratos nos restaurantes do Egito costumam ser fartos e não muito caros. Um dos mais fashions restaurantes do Cairo, o Sequóia tem pratos entre US$6,50 e US$ 14.


Jordânia


Petra, na Jordânia, encanta turistas do mundo inteiro


 
          O mais ocidentalizado dentre os países de língua árabe, a Jordânia atrai muitos turistas por ser um oásis de paz no meio do turbulento Oriente Médio. Seu destino mais conhecido é a cidade de Petra, inteiramente esculpida na pedra pelo povo nabateu. Mas não é o único lugar que deve ser visitado. Diversos tours levam diarimente os visitantes para flutuar sobre o Mar Morto, fazer um rali nas areias vermelhas do deserto de Wadi Rum e mergulhar nas águas azuis do Golfo de Aqba.

 
          Um pouco esquecida dos turistas, a capital Amã é moderna e tem bons lugares para se fazer compras e encontrar algumas pechinchas. Mesmo com tantas atrações, dá para encontrar bons preços de hospedagem e restaurante para se aproveitar a região.

 
          Quanto gastar: O turista que viaja por essa região consegue viver confortavelmente com cerca de US$50. As acomodações mais básicas chegam a custar menos de US$5. Hotéis quatro e cinco estrelas, no entanto, tem preços a partir de US$ 100. Localizado entre Ain Musa e Wadi Musa, cidades próximas ao sítio arqueológico de Petra, o hotel três estrelas Al-Anbat I tem suítes a partir de US$70.

 
          Onde comer: Nas ruas, pode-se encontrar os bolinhos de grão de bico falafel e o sanduíche shawarma por US$1,50 a US$5. Nos melhores restaurantes de Amã os preços dos pratos chegam a US$20. O restaurante de comida libanesa Fakhr El-Din tem pratos entre US$15 e US$20.


EUROPA

Turquia


Pechichar é palavra de ordem nos mercados gregos
          Apesar do custo de vida ter subido bastante nos últimos anos, a Turquia ainda pode ser explorada sem grandes gastos. Istambul é a principal porta de entrada dos turistas que chegam ao país. Dividida pelo Estreito de Bósforo, a antiga capital dos impérios romano e bizantino tem um pé na Europa e outro na Ásia. E, nesta confusão de cultura ocidental e oriental, não faltam pechinchas para serem encontradas.

 
          Nas milhares de lojinhas do Grande Bazar e Bazar Egípcio dá para barganhar as quinquilharias que os turistas tanto gostam e comer um kebab por menos de US$ 1. Uma dica é pegar o ferry boat que sai diariamente do píer de Kabatas, custa menos de US$2 e leva até as Ilhas dos Príncipes. A viagem gostosa e barata pelo Bósforo passa por alguns dos principais monumentos de Istambul.

          Quem estiver procurando cidades com custos menores, vale a pena ir para Capadócia, com suas impressionantes casas construídas dentro da rocha, ou Pamukkale, famosa por suas águas termais.

 
          Quanto precisa: O visitante deve gastar de US$ 55 a 90 por dia, se optar por ficar em hotéis de três estrelas, comer em restaurantes e viajar pelo país de ônibus, trem e alguma companhia aérea low-cost.

 
          Onde ficar: Os maiores gastos da viagem ficam por conta dos hotéis. Em Istambul, o Poem Hotel tem terraço com vista para o Estreito de Bósforo, com suítes por US$ 75. O hotel Uyan está localizado em um edifício de 75 anos e tem quartos a partir de US$ 60.

 
          Onde comer: O restaurante mais badalado da capital é o 360 Istambul, localizado no topo de um edifício comercial, com uma vista que justifica o nome. Os pratos principais vão de US$17 a US$30.


Croácia


Zagreb, a capital, começa a atrair a atenção dos turistas



          Ainda fora da zona do Euro, a Croácia aparece como opção econômica para fugir dos preços elevados da Europa Ocidental. O país novinho foi reconhecido como nação somente em 1991, quando se tornou independente da Iugoslávia. Desconhecido dos brasileiros, caiu no gosto dos europeus há alguns verões. Afinal, nada mais tentador do que nadar nas águas azuis do Adriático, com 1185 ilhas em seu litoral, sem gastar como em Ibiza e na riviera francesa.

 
          A cidade que mais recebe turista é Dubrovnik, com suas muralhas e fortificações, cafés e restaurantes à beira-mar. Mais no interior, a capital Zagreb começa a despertar para o turismo com sua vida cultural agitada. Para conseguir preços melhores, o ideal é fugir da alta temporada de verão.

          Quanto precisa: Espere gastar cerca de US$75 por dia para ficar em um quarto privativo, comer em restaurantes moderados e viajar ao longo da costa. Calcule o dobro deste valor para se hospedar e comer em lugares mais sofisticados.

         Onde ficar: Em Dubranovik , o resort quatro estrelas Neptun Hotel Dubranovik tem quartos com vista panorâmica para o mar a partir de US$ 90. Uma opção mais barata é o Hotel Kompas, com suítes por US$60.

 
         Onde comer: Em restaurantes moderados, espere gastar de US$ 7 a US$ 10 em uma entrada e de US$ 15 a US$ 22 em um prato principal com carne ou peixe. Uma boa pedida em Zagreb é a pizzaria Karijola, com pizzas entre US$ 5 e US$ 10.


Polônia


Monumentos e construções históricas atraem os turistas a Varsóvia



          Os países da Europa Oriental há anos deixaram de ser baratos para se viajar como na época da Guerra Fria. A Polônia, no entanto, continua relativamente econômica para o turista que deseja gastar com moderação ou se afastar dos grandes centros urbanos. Isto graças à moeda desvalorizada: enquanto um euro vale R$ 2,43, um zloty é igual a R$ 0,63.

 
          Cracóvia, a segunda maior cidade, é de longe o destino turístico número um do país. Isso significa ótimos restaurantes e hotéis, vida noturna agitada e opções culturais de primeira qualidade. Ao contrário da capital Varsóvia, seus monumentos e construções medievais sobreviveram aos bombardeios da Segunda Guerra.

 
          Durante sua estada, vale a pena conhecer o antigo campo de concentração nazista Auschwitz-Birkenau, a uma hora e meia de Cracóvia. A entrada é gratuita. Dá para ir de ônibus público (US$ 3) ou trem. Tours, no entanto, podem custar mais de US$ 35.

 
          Quanto precisa: É possível viajar gastando entre US$ 30 e 40 por dia.

 
          Onde ficar: Há desde acomodações caras, com preços semelhantes aos da Europa Ocidental, até hospedagens mais baratas. Em Cracóvia, o Farmona Business & SPA tem diárias por US$10, o quarto. O Tournet possui suítes por US$ 65, com café da manhã incluso.

 
          Onde comer: Um jantar nos melhores restaurantes da Polônia custa entre US$ 15 e US$ 35. Já uma pizza pode ser consumida por cerca de US$ 7 a US$8. Em Varsóvia, o restaurante Cwaniak Warszawski serve pratos tradicionais fartos com valores entre US$ 8 e 16.


*preços pesquisados em abril/2010
Fonte: IG Turismo

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